Em 1997, em meio aos preparativos para uma viagem ao Canadá, emitido o necessário Passaporte, precisei obter o visto para ingressar nos Estados Unidos, o que deveria ser feito junto ao consulado em São Paulo.
A agência de viagens que nos assessorava reservou hotel na capital paulista, onde chegaríamos à noite. Não lembro o nome do hotel mas pude perceber que não era um muquifo qualquer. Tripulações de várias companhias aéreas se hospedavam por lá, o que era um bom indicador.
Depois do café da manhã saímos para a rua com o objetivo de tomar um táxi que nos levasse até o consulado. O porteiro do hotel nos chamou de volta indagando-nos acerca das nossas necessidades.
Esclarecido que iríamos ao consulado e precisávamos de um táxi ele nos disse para permanecermos no interior do hotel enquanto ele próprio estaria providenciando a necessária condução.
Depois nos alertou acerca do perigo de assalto que os hóspedes dos hotéis enfrentam, justamente por serem pessoas não acostumadas com as intervenções dos meliantes.
Ficou a lição.
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