Depois de um passeio pelas ruas de Paris junto com um casal de amigos, fomos até a Galerias Lafayette, famosa pela variedade e qualidade das mercadorias à venda, mas também pelo conjunto arquitetônico, que por si só é um atração turística.
Depois do almoço e de umas poucas compras, procuramos um banheiro. Eu tinha na memória uma noção do local, pois já estivera por lá anteriormente.
Todavia não encontramos nenhuma indicação.
Pedimos informações e fomos prontamente atendidos. Agradecemos e depois de nova procura, nada.
Um guarda nos indicou o caminho e nada. Até que o guarda, sentindo a nossa dificuldade aproximou-se de nós e pessoalmente nos indicou o local.
Surpresa: estava ali no nosso nariz só que a placa que indicava “toilette” estava escrita (?) em chinês ou japonês, sei lá. Eram ideogramas.
Pelo inusitado, pois estávamos na Europa e não na Ásia, fotografei as placas. Numa delas dá para ver a indicação “wc” em tamanho bem inferior àquela escrita em... chinês, vá lá.
Depois de aliviados passei a observar o ambiente e cheguei à conclusão de que a clientela das "galerias" era composta de um número crescente de orientais, mais especificamente de chineses. Na ocasião, a maioria das lojas de perfumes no andar térreo contava com um número expressivo de atendentes oriundos daquele lado do mundo.
Ao final de tudo, ainda bem que a necessidade do quartinho não era urgente. Caso contrário seria vexame, na certa.
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