A história de hoje é contada pela jornalista Osni Machado:
Em uma das inúmeras idas para a praia, levava comigo uma encomenda para a esposa: pó de gelatina incolor para dieta alimentar. No Mercado Público, quando procurei o dito pó de gelatina, o mesmo era vendido em porções que vinham em saquinhos de plástico e sem identificação alguma. (MEDO!!!).
No transcurso da viagem, fui barrado em barreira policial em pleno mês de janeiro. Até então tudo bem, não tinha ligado “alhos a bugalhos”, mas em um segundo momento – CAIU A FICHA. O policial chegou na janela do carro e perguntou, o que o senhor leva naquela mochila?
– Deixe-me ver, disse o policial. CORREU O GELO PELA ESPINHA!!!
E agora, pensei. Como eu vou explicar para o policial o que era aquele misterioso pó branco. MEU DEUS!!!
Pensei novamente, como os meus botões: o pessoal vai ter que me visitar lá na CADEIA.
Bom, voltei à realidade dos acontecimentos. Muito preocupado – COM AS MÃOS TRÊMULAS – entreguei a minha mochila ao homem da Lei.
A minha mochila foi de imediato para o focinho da cadela – ESPECIALISTA EM PÓS.
Então, a referida cadela, após REBOLAR O NARIZ – demoradamente – na bagagem, GRAÇAS A DEUS!!! – perdeu o interesse.
Mesmo assim, o policial passou a revistar o interior da mochila. Mais uma vez: PÂNICO TOTAL!!!E, não sei como e – também – por sorte, eu tinha muitas coisas lá dentro; era guarda-chuva, copo plástico, garrafa de água, produtos dietéticos e outros.
Final da história: o policial não encontrou a gelatina.
Eu jurei nunca mais comprar pó.
Fonte: https://fernandoalbrecht.blog.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário