Se você não faz questão de
conversar, não ama mais.
Se a pessoa telefona e acredita
que não é nada e nem atende e deixa para depois, não ama mais. Se ela não é
mais prioridade, não ama mais.
Se toda história é remorso, não
ama mais.
Se já fica irritado somente em
escutar a voz, não ama mais.
Se arruma um jeito de retardar a
volta para casa, não ama mais.
Se não festeja os finais de
semana de folga, não ama mais.
Se não resta vontade de narrar a
sua vida, não ama mais.
Se não faz programas a dois, não
ama mais.
Se implica com a rotina, não ama
mais.
Se beija virando o rosto, não ama
mais.
Se empurra a comida com a água,
se empurra a convivência com a televisão, não ama mais.
Se não é capaz de esperar o outro
terminar de comer para levantar, não ama mais.
Se ameaça antes de ouvir, não ama
mais.
Se acredita que a razão tem dono
e cobra aluguel, não ama mais.
Se deita em horário diferente de
propósito, não ama mais.
Se criou o vício de só falar mal
da relação para os amigos, não ama mais.
Se não se importa onde o outro
vai e quando volta, não ama mais.
Se o ciúme desfeito não vira
saudade, não ama mais.
Se aproveita um erro para criar
culpa, não ama mais.
Se a desculpa vem após tortura,
não ama mais.
Se não tolera atrasos, se não
brinca com os defeitos, se não releva discordâncias, se não procura soluções,
não ama mais.
Amor é proporcional à paciência.
Quanto mais você tem, mais você ama. Quanto menos você tem, menos você ama.
Fonte: Facebook
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