Charge de Gerson Kauer |
O chulé que espantou Gisele Bündchen
A história repicou há duas semanas no programa ´CQC´ da Band
e no último fim-de-semana na revista Época. Autêntica, ela foi contada
originalmente há pelo menos 15 anos, por um advogado brasileiro que integrava o
pool jurídico que dava assistência ao astro futebolístico Ronaldo Fenômeno.
No início do ano 2000, quando jogava na Inter de Milão,
Ronaldo embarcou com seu pai – o “seu Nélio”, como ele costuma chamá-lo
respeitosamente – num voo da Tam, direto de Guarulhos a Milão.
Ambos ocupavam duas poltronas na primeira classe (quase
vazia) da aeronave. O assessor jurídico estava junto. O nobre espaço da
aeronave tinha também como uma das passageiras a top model Gisele Bündchen.
Servidas as iguarias, diminuídas as luzes da cabine etc.,
pai e filho resolveram adormecer.
“Seu Nélio”, que usava um surrado mas confortável par de
tênis, acomodou-se da melhor maneira possível.
Em quatro frases, o ex-craque resume o que ocorreu durante
parte das longas nove horas do voo internacional: “Foi a primeira e única vez
que eu encontrei Gisele Bündchen na vida. Ela viajava próxima a nós. Meu pai
tirou os tênis e ficou aquele chulé na primeira classe. Ela se cobriu durante o
voo e eu nunca mais a vi ”.
Quem estava a bordo garante que Gisele não deu um pio só
para reclamar.
“Mas assim que o avião pousou em Milão, Gisele foi a
primeira a sair, em busca de oxigênio” – admite o próprio Ronaldo Fenômeno.
Fonte: www.espacovital.com.br
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