O desembargador imagina que sua esposa esteja com dificuldades de audição e, preocupado, liga para o médico especialista. Este diz que tem disponibilidade para os exames de audiometria só para o final de agosto. Mas sugere, que enquanto isso, o magistrado faça um teste simples para ser comentado por ocasião da futura consulta. Então, ensina:
- Fique a quatro metros de distância da sua esposa e fale com ela como de costume. Se ela não responder, fique a três metros dela e fale novamente. Vá se aproximando assim, de metro em metro, até que ela ouça.
Na mesma noite, a esposa está na cozinha, preparando o jantar. Da sala, a quatro metros de distância, o desembargador pergunta:
- Querida, o que temos para o jantar?
Não há resposta. Por isso, o desembargador avança um metro e desfecha nova pergunta:
- Nosso jantar quase pronto?
Novamente sem resposta. O douto magistrado vai ainda mais perto e pergunta:
- Vais me oferecer algo para o jantar?
De novo sem resposta, o desembargador se irrita, chega perto dos ouvidos da esposa e grita:
- Afinal, o que tem para o nosso jantar?
A esposa vira-se, com raiva e, aos berros, liquida o diálogo.
- Pela quarta vez eu já disse que hoje teremos frango grelhado!...
Fonte: www.espacovital.com.br
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