Amada, a Amante
A mulher de um pastor de igreja de notoriedade estadual e nacional estava desconfiada dos sumiços vespertinos do marido - sempre às quintas-feiras.
Vasculhou os e-mails dele, fez o mesmo nos bolsos da calças e casacos e investigou o celular, nas poucas vezes em que o aparelho ficava disponível.
Nada!
Mas o cônjuge continuava sumindo nas quintas à tarde. Foi por isso que a esposa contratou um detetive, cuja primeira descoberta foi a de que a primeira etapa do pastor, após sair do lar, era passar na casa de um obreiro da igreja, de onde sempre saia com uma caixa. O detetive também constatou que a rotina compreendia a ida do pastor, em seu automóvel, a um notório motel.
Havia, porém, um detalhe intrigante: o homem jamais entrava acompanhado no pátio do motel. No interior do carro, sempre, apenas o pastor.
Essa conjunção levou o investigador a admitir que a amante chegasse também sozinha, em seu próprio carro. Outra suposição, quase absurda: a amante seria funcionária do motel!
Preparado o necessário flagra, após a indefectível autorização da esposa ("termo de responsabilização pelos eventuais desdobramentos do evento" - sic) o detetive bateu na porta, anunciando "serviço de quarto". O pastor abriu a porta enrolado num lençol - e nesse momento ocorreu a invasão do aposento.
Na cama havia - muda - uma loira. E quando o detetive e sua equipe foram falar com ela, descobriram que...era uma boneca inflável!
Para ficar mais bizarro, o pastor revelou que o nome dela era "Amanda".
Mais detalhes, só para quem conseguir furar o segredo de justiça, nos autos da separação litigiosa do casal.
Fonte: www.espacovital.com.br
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